Caros companheiros de viagem,
depois de uma pausa momontânea – de Rei Momo mesmo – estamos de volta.
O trabalho na Barra do Ribeira/Iguape foi surpreendentemente bom. Satisfaz saber que o dinheiro público está em boas mãos. Mãos calejadas de caiçaras de sorrisos sinceros. Gente simples e arrojada, corajosa e sensível. Séria nos compromissos e alegre na essência. Bons caipiras do mar (ou nós que somos caiçaras do interior?). Obrigado família Prado, todas as gerações, por nos surpreender e por nos fazer sentir em casa. Ficamos com saudade!
Pedro, da Associação de Jovens da Juréia, manuseando a câmara sob a supervisão das meninas. Foto Piau.
Aproveitando os agradecimentos. Obrigado San e Ricardo, Tamis, Bió e Aline, Yuri e Luciana e a família do João pela acolhida em São Paulo. Na Sampa-babilônia é sempre bom saber que temos um porto carinhoso, depois de noites de Rua Augusta e de Lapejus, Ecléticos e Gambiarras (lugares de danças e conversas). Depois das boas boemias boas ou do stress do dia a dia, tivemos sempre um bom ninho onde pousar. Obrigado nossos anfitriões em Bauru, Rose (mãe da Camila) pelo carinho e cuidado (e pela Camila!) e Eric, da casa de sonho, não só pela hospedagem generosa, mas principalmente por sua sensibilidade, por ser o ser humano que você é. Continue garimpando sonhos. Muchas gracias Wladi, Carmen e Bruna, por tudo sempre e agora pela gostosa casa da Barra/Iguape. Graças à sugestão e disposição em nos ajudar, pudemos conhecer a Associação de Jovens da Juréia e seu trabalho cultural.
Perto de Ubatuba, parada para um mergulho. Foto Piau
Nosso lar no Carnaval. Foto Karlinha.
Alugamos uma casa e conseguimos formar uma bela concentração de gente boa. Foi muito bom reencontrar velhos amigos de folia e fazer novos amigos, amigos dos velhos amigos. Como é bom o carnaval. Como é bom ser brasileiro! Breve fotos e vídeos da folia.
Istrupiado, mas na ativa. Com o pessoal na beira do rio. Foto Bruna Muriel Huertas.
Uma pequena frustração: arregacei o dedo do pé esquerdo, com direito a uma ponta de osso branco para fora, na primeira noite de Carnaval. Hospital, preocupação, anestesia, carinho, pontos, solidariedade e de volta pra casa curativado. Três dias sentado e paparicado. Mesmo sem poder sair de casa, foi um período doce e divertido. A contagem regressiva para o próximo carnaval já começou. Parangolé neles!
Bom, depois de uma passagem por Uberlândia para rever minha amada família, estamos em Brasília, com minha “outra” amada família. Algumas compras, concertos no carro e uma bela entrevista no Ministério da Cultura com Célio Turino, responsável pela proposta e implantação do Programa Cultura Viva (rede de pontos de Cultura), um dos nossos objetos de estudo. Acampados no quintal da novela das oito, nos preparamos para ir para a Chapada dos Veadeiros.
Após um ano, como é bom passar estes últimos sete dias "nas minhas casas".
Piau
parabéns aos quatro pela iniciativa e pelo blog!
ResponderExcluirpodem ter certeza que ganharam uma leitora assídua!
grande bjo nos corações
elisa